Na tarde de segunda-feira (23), uma consumidora anônima relatou uma experiência angustiante com a operadora Claro, revelando a falta de ética e profissionalismo que permeia o atendimento ao cliente. A cliente, que adquiriu um plano de Soundbox e um plano de telefonia móvel, ficou chocada ao ver que a espera de quatro horas se transformou em um verdadeiro pesadelo. Mesmo com o aplicativo da operadora confirmando que um técnico estava a caminho para a instalação, a visita foi cancelada sem explicações, com o técnico afirmando apenas que “estava cumprindo ordens”. O desrespeito e a falta de comunicação deixaram a consumidora se sentindo desvalorizada e humilhada.
Além da indignação com o atendimento, a cliente expressou preocupações sérias sobre a segurança dos seus dados pessoais, compartilhados com vendedores de call center da Claro. A realização da biometria facial, segundo ela, levanta alarmes sobre a possibilidade de que informações sensíveis possam ser utilizadas para fraudes, como transferências e empréstimos em seu nome, por indivíduos de má índole.
Frustrada e sem resposta adequada da operadora, a consumidora já manifestou a intenção de buscar a justiça, levantando questões críticas sobre a responsabilidade das empresas de telecomunicações em proteger seus clientes e oferecer um serviço digno. O episódio destaca a urgência de uma revisão nas práticas de atendimento ao cliente na Claro, que não pode ignorar a necessidade de respeito e ética no relacionamento com seus consumidores.