Um texto sobre Bel Checon

Um texto sobre Bel Checon
Após alguns impasses e comentários carregados de injustiça, decidi descrever uma situação que seguramente deve ser esclarecida e retratada.

Na ultima quinta-feira, após uma série de ataques desonrosos a minha pessoa, justamente quando por terem sido desferidos em um momento de abalo psicológico e momentos de extrema raiva, é que acabamos por nos exceder em nossos comentários e julgamentos.
Sem querer entrar no mérito do que me foi dito, ou acusado, até por se tratar de um assunto que tramita na justiça e lá se resolverá. Não vejo razão para expor no cerne desta matéria.

Mas, para que as pessoas entendam, um grupo de pessoas que infelizmente não possuem os atributos mínimos de respeito e boa convivência, constantemente disparam ataques aos seus oponentes políticos ou qualquer pessoa que se enquadre no que julgam ser merecedores de comentários pejorativos e desmoralizadores.

Assim foi comigo…

Movida por uma sensação de injustiça que acabou fazendo com que eu proferisse situações que não condizem com a veracidade dos fatos, e digo isso pois, conheci pessoalmente a pessoa que ataquei e posso atestar com muita segurança, trata-se de uma pessoa decente, sem vícios políticos, de boa índole e que ao longo de sua vida sempre buscou a sintonia entre seu modo de viver e os bons costumes que rege a conduta de uma cidadã de bem.
Não foram poucas as pessoas que me disseram que Bel Checon é uma pessoa de bem, justa, honesta, transparente e acima de tudo muito respeitável. Dentre tais pessoas, posso apontar seus próprios correligionários, promotores de justiça, delegados de policia e autoridades políticas municipais e estaduais.
Mas após conhece-la pessoalmente tenho a precisão necessária de que comentários depreciativos que foram feitos em desfavor de sua imagem, inclusive por mim, são injustos e merece sem sombra de duvidas um pedido de desculpas.
Jamais poderia deixar que a ferramenta com que fui ferida, se tornasse em minhas maos ferramenta para propagação de dor, ou injurias. Erramos, nem sempre na perspectiva de estar fazendo o certo, mas, também no desespero de expulsar de nossa alma algo que está nos massacrando.
Finalizo reiterando minhas sinceras desculpas, e reforçando que pessoas de bem, devem ter o seu carater preservado. Como sempre digo: Na duvida, nao compartilhe. Tanto alertei e fui pêga em meu proprio conselho. Contudo o desejo de que o certo permaneça sendo o certo, e que quem errou por excesso de palavras ou pelo simples desejo de “aparecer” que pague pror cada ação. Seja com um pedido de desculpas “espontâneo” ou que alguem com força e autoridade os faça reconhecer que liberdade de expressao nao é liberdade para ofensa.
Alinne Werneck – Jornalista.