A imprensa oposicionista, em sua busca incessante por desestabilizar a imagem de Neto Guerrieri, parece estar tomando caminhos questionáveis para atingir seus objetivos. Com a expectativa de que especialistas em processos eleitorais possam impugnar sua candidatura, esses veículos de comunicação, muitos dos quais pertencem ao que se pode chamar de “baixo clero” da mídia, rebaixam-se a práticas que beiram o ridículo.
Esse comportamento não é apenas uma tentativa de agradar a um grupo político rival, mas também revela uma profunda falta de compromisso com a ética jornalística. O que é ainda mais preocupante é que muitos desses jornalistas, já em idade avançada, continuam a se envolver em táticas abusivas e criminosas, ignorando os princípios que deveriam nortear sua profissão.
A utilização de informações distorcidas e a promoção de narrativas tendenciosas não só prejudicam a reputação de indivíduos como Neto Guerrieri, mas também comprometem a integridade do próprio processo democrático. A busca por cliques e audiência parece sobrepor-se à responsabilidade social que a imprensa deve ter, resultando em uma cobertura que, ao invés de informar, desinforma e divide a população.
Assim, a manipulação da informação e a falta de ética na cobertura jornalística não apenas deslegitimam a crítica política, mas também empobrecem o debate público, tornando-o um campo de batalha onde a verdade é frequentemente sacrificada em prol de interesses pessoais e financeiros. A sociedade merece uma imprensa que, acima de tudo, respeite a verdade e o direito do cidadão a uma informação precisa e imparcial.
Tô virado no 70 não adianta vim com mentiras Neto guerrieri será o nosso prefeito