Um dos princípios norteadores da administração pública é justamente o princípio da impessoalidade e moralidade. Moralidade é um artigo de luxo para alguns funcionários nomeados na gestão de Cordélia Torres.
Sem adentrar no mérito da vida pessoal de ninguém, até porque não há razão ou interesse para tanto, mas é público e notório que algumas pessoas devidamente nomeadas cometem atos que são dignos da mais plena repulsa da sociedade.
Alguns administradores de bairro têm tratado a população como se fossem seus súditos, sempre em tom arrogante, gritando e coagindo. Já nas unidades de saúde, alguns médicos e enfermeiros tem tratado o povo como se estivessem tratando animais em estábulos, sendo que o verdadeiro “Patrão” é a população como um todo.
Ademais, em grupos de WhatsApp não é raro ver funcionários públicos unidos em denegrir, depreciar e atacar a honra alheia, de todo aquele que ousar se levantar contra os desmandos da administração pública.
Não é admissível que agressores de mulher, assediadores, pessoas que respondem a processos de crimes contra a honra, ou até mesmo blogueiros fanatizados em entrar em defesa da gestora sem se importar com a honra de quem será maculada continue sendo sustentado pelo dinheiro público.
Há pouco tempo atrás um cidadão foi descoberto como autor de um crime de desvio de abastecimento de veículos com combustível oriundo de verba pública.
Outro trazido a reboque de Itabuna para Eunapolis, tem uma ficha criminal que causa inveja até mesmo em Marcola do PCC, Fernandinho Beira Mar, Elias Maluco, etc uma vez que acusado de ROUBO na Paraiba, amargou um tempo considerável na cadeia por se envolver em crimes fundiários.
A pergunta é: Por que tais indivíduos não foram exonerados?