Um caso alarmante de negligência médica quase resultou em tragédia em um hospital regional de Eunápolis. Um paciente, cujo nome não foi divulgado, recebeu uma medicação errada e apresentou uma grave reação adversa que quase o levou a óbito.
De acordo com informações, após a aplicação do medicamento, o paciente começou a demonstrar sintomas severos, levando o médico responsável a perceber o erro. Em estado de desespero, ele constatou que a medicação havia sido administrada com um composto farmacológico incorreto, o que poderia ter sido fatal.
A situação expõe falhas gravíssimas no protocolo hospitalar, que vão desde a checagem de medicamentos até a capacitação dos profissionais envolvidos na administração dos fármacos. Um erro desse nível não pode ser tratado como um simples equívoco: é uma questão de vida ou morte.
A família do paciente exige explicações e medidas para que a irresponsabilidade não se repita. A sociedade eunapolitana também precisa de respostas: quem será responsabilizado por essa falha grotesca? Até quando erros médicos continuarão colocando vidas em risco sem punição severa?