A oposição ao prefeito Robério Oliveira, composta por integrantes da gestão anterior, tem adotado uma postura marcada por ataques inconsistentes e desprovidos de coerência. Em um movimento que revela despeito e tentativa de desviar o foco de suas próprias falhas, essas figuras criticam a nova administração enquanto enfrentam o peso de um legado de descaso e ineficiência que deixou marcas profundas em Eunápolis.
Durante a gestão de Cordélia Torres, a cidade enfrentou um período de críticas intensas, especialmente em relação à limpeza pública. A incapacidade de atender à demanda básica de manutenção das ruas foi alvo de indignação popular, agravada por declarações desrespeitosas de membros da gestão, que insultaram a população com termos depreciativos como “espírito de porco”. Tais atitudes demonstraram não apenas uma desconexão com os anseios da comunidade, mas também uma falta de sensibilidade política.
O contraste com a atual gestão é evidente. Em apenas três dias, Robério Oliveira conseguiu reorganizar a limpeza pública da cidade, apresentando resultados visíveis que desmontam as justificativas frágeis da administração anterior. Tal eficiência tem gerado incômodo em setores da oposição, que parecem incapazes de lidar com o sucesso inicial do novo governo.
Além das falhas administrativas, a gestão de Cordélia Torres ficou marcada por práticas amplamente criticadas, como o favorecimento de parentes em cargos públicos, processos judiciais contra cidadãos e decisões que precarizaram áreas essenciais, como a educação, com a demissão de professores. Esses episódios consolidaram sua reputação como uma das piores gestões já vistas em Eunápolis.
Agora, enquanto a cidade assiste ao início de um mandato promissor, o comportamento da oposição soa como uma tentativa desesperada de deslegitimar um trabalho que começa a reconquistar a confiança da população. Resta aos cidadãos observarem com esperança os novos rumos da administração e cobrarem, com responsabilidade, que os erros do passado não se repitam.