Muito se fala em mudanças, alternância de poder, novos nomes, sangue jovem, sangue velho, sangue experiente, mas o medo mesmo vem dos SANGUESSUGAS.
Alguns pré candidatos até pouco tempo atrás eram hábeis defensores do seu político de estimação, mas bastou uma mera decepção para que todo aquele amor virasse ódio, princesas viraram bruxas, príncipes viraram sapos.
O que ocorreu não foi a mudança de caráter do político, mas sim, que o oportunista não conseguiu as cifras que seguramente acreditou que conseguiria, daí surgem as famigeradas oposições eleitoreiras.
Jamais veja com bons olhos quem precisa ofender o seu oponente politico para elevar suas qualidades, o “bom” político sabe como se posicionar e principalmente elevar suas próprias qualidades e projetos sem necessitar estar expondo erros de fulano ou ciclano. Quem é bom, FAZ, não apenas fala.
Tomem cuidado com ações filantrópicas exageradas, entregas de alimentos que necessitam de registros fotográficos humilhando o recebedor, ou discursos de santidade e demonstrações de um diferencial que no fundo só espera a oportunidade de sentar na cadeira legislativa para fazer PIOR do que aqueles que criticam.
E o mais nojento, muitas vezes usando o nome de Deus.
Quem é BOM, não precisa relembrar isto a população 24 horas. Quem muito fala do outro, é porque não tem o que falar de si.