*ESCÂNDALO NO MEIO RELIGIOSO*: Pastor Flávio Amaral desmascara “falso profeta mirim” e denuncia mercantilização da fé
Em um episódio que causou enorme repercussão entre fiéis e líderes religiosos, o Pastor Flávio Amaral, líder do ministério LPD, expôs publicamente o jovem pregador Miguel Oliveira, acusado de transformar os púlpitos em palco de vaidade e ostentação, em clara deturpação da fé cristã.
Flávio Amaral, conhecido por sua postura firme e fidelidade às Escrituras, não se intimidou diante da crescente idolatria em torno de Miguel, que se apresentava como referência entre seguidores virtuais, mas que, segundo denúncias, utilizava a igreja como instrumento de lucro, negociando convites e supostos milagres por cifras financeiras vultosas.
> “O púlpito não é balcão de negócios! A Palavra de Deus não está à venda. Quem exige pagamento para pregar, transforma o Evangelho em comércio e agride o sacrifício de Cristo!”, declarou Pastor Flávio em um culto recente, provocando reações imediatas nas redes sociais.
A mobilização de internautas e líderes de diversos segmentos religiosos resultou em denúncias encaminhadas ao Ministério Público, que determinou a proibição de que Miguel continue pregando em igrejas, ressaltando os limites legais da participação infantil em atividades religiosas que envolvam dinheiro ou indução de fé por interesse.
Em trecho da decisão, o Ministério Público pontua:
> “Crianças e adolescentes não podem ser utilizados, em entidades religiosas ou não, para solicitar ofertas financeiras, tampouco para encenar práticas religiosas com alegações de milagres, sob risco de violação aos direitos previstos no ECA.”
A decisão reacende o debate sobre os limites entre liberdade religiosa e exploração da fé. O caso de Miguel, agora afastado dos púlpitos, serve de alerta: a fé genuína não se mede por seguidores, fama ou cifras — mas por integridade, humildade e obediência à Palavra.