A situação em torno da candidata a prefeita levanta sérias preocupações sobre a ética e a integridade no cenário político local. Ao debochar após confessar intenções de superfaturar obras, essa candidata não apenas demonstra uma falta de respeito com os cidadãos, mas também revela uma postura preocupante em relação à gestão pública. A ideia de desviar recursos que deveriam ser utilizados para beneficiar o município em benefício próprio é um indicativo alarmante de corrupção e desvio de caráter.
Além disso, a prática de nomear pessoas para seu gabinete que não comparecem à assembleia, mas que recebem salários regulares para difamar opositores políticos, levanta questões sobre a transparência e a responsabilidade na administração pública.
A expectativa em relação a uma candidata com esse histórico é de que ela priorize interesses próprios em detrimento do bem-estar da comunidade. A falta de compromisso com a ética e a transparência pode resultar em uma gestão voltada para benefícios pessoais, ao invés de um enfoque nas necessidades e demandas da população. Para os eleitores, é crucial refletir sobre as consequências de apoiar candidatos que adotam práticas tão reprováveis e que, em última análise, podem comprometer o futuro de sua cidade.