O cenário político muitas vezes é marcado por reviravoltas e disputas acirradas, e o recente episódio envolvendo o ex-prefeito Robério Oliveira e o candidato Neto Guerrieri ilustra bem essa dinâmica. Após o fracasso de Robério nas ruas, onde sua estratégia de “plotar o fundo dos veículos” não obteve a aceitação desejada, o foco rapidamente se voltou para a trajetória promissora de Neto e seus apoiadores.
No entanto, a frustração dos correligionários de Robério se manifestou em boatos e desinformação, especialmente nas redes sociais. A alegação de que um promotor de justiça havia impugnado a candidatura de Neto Guerrieri circulou em diversos grupos de WhatsApp. Essa afirmação, além de infundada, revela uma falta de compreensão sobre o funcionamento do sistema judiciário: cabe ao judiciário, e não ao ministério público, a responsabilidade de avaliar e decidir sobre impugnações de candidaturas.
Esse episódio não apenas demonstra a fragilidade das estratégias de desestabilização política, mas também acentua o ridículo da situação em que um grupo se vê obrigado a recorrer a falsas notícias para tentar deslegitimar um adversário em ascensão. O contraste entre o fracasso de Robério e o sucesso de Neto evidencia a importância de uma campanha baseada em propostas sólidas e na confiança do eleitor, em vez de táticas de desespero e desinformação.
Assim, o que se vê é uma transição do fracasso ao ridículo, onde tentativas de desqualificação se mostram ineficazes e apenas reforçam a imagem de um adversário que, mesmo diante das adversidades, continua a ganhar apoio e reconhecimento no cenário político.