Os rumores sobre a possível desistência da gestora Cordélia Torres para a reeleição em Eunápolis ganham força à medida que o cenário político se torna cada vez mais desfavorável. A gestão, que já enfrentava desafios, parece estar enfrentando um desgaste irreversível, refletido nas pesquisas informais que indicam que Cordélia não consegue ultrapassar a marca de 5% nas intenções de voto.
Esse cenário alarmante é exacerbado por fatores internos, principalmente pela atuação de seus principais correligionários e comunicadores, que, em vez de apoiar, contribuíram para o desgaste da imagem da gestora. Questões de relevância significativa, que poderiam ter sido tratadas de forma mais estratégica, acabaram chegando ao conhecimento público, colocando Cordélia em uma posição vulnerável.
Além disso, a emissora de rádio vinculada ao grupo político tem sido um ponto focal de controvérsia. O espaço, que deveria servir para promover a administração e seus projetos, se transformou em um palco de ataques, ofensas e injúrias, resultando em condenações por descontrole e falta de ética por parte do apresentador. A arrogância demonstrada por alguns funcionários públicos nomeados também tem sido um fator que agrava a situação, afastando ainda mais a confiança da população.
Diante desse panorama, a possibilidade de Cordélia Torres desistir da reeleição não parece apenas uma especulação, mas uma realidade que pode se concretizar caso não haja uma reviravolta significativa em sua gestão e na comunicação com a população. A pressão e as críticas, tanto externas quanto internas, podem levar a gestora a repensar sua estratégia e sua posição no próximo pleito.