Por Alinne Werneck
Chega. É isso. A sociedade cansou — e eu também.
É estarrecedor ver como certos indivíduos acreditam que, por estarem atrás de uma tela, podem destruir reputações, atacar mulheres, espalhar mentiras e humilhar quem ousa discordar. Até quando as plataformas digitais servirão de palco para esse show de horrores?
Um exemplo claro desse absurdo é o senhor André Luiz Ludovico Silva — que por anos se autodenominou travesti, e hoje é conhecido não pelas mudanças que fez em sua vida, mas pelo rastro de conflitos, ataques e ameaças que deixa na internet. Ao lado de seu companheiro Damião Gavarrão, ambos parecem acreditar que podem fazer e falar o que quiserem — sem consequência alguma.
Não é exagero. Mulheres vêm sendo alvo de ofensas pesadíssimas apenas por não acreditarem em suas histórias fantasiosas. André usa o discurso de “perseguido pelo sistema” como escudo, mas o que vemos é alguém profundamente agressivo, misógino, e acima de tudo, inconsequente.
E que fique claro: não se trata de opinião. Trata-se de fatos. Relatos se acumulam. Mulheres já foram chamadas das piores palavras possíveis. Já foram humilhadas, xingadas, atacadas em público. E o que ele faz? Ri. Se faz de vítima. Diz que é “perseguido por todos”. Mas a verdade é que ele próprio tem sido o algoz de muitos.
Não bastasse isso, esse senhor se sente no direito de atacar até crianças, como forma de vingança contra os pais. Ataca figuras públicas que nem sabem de sua existência. Usa seus problemas de saúde como desculpa para justificar comportamentos inadmissíveis. Vitimismo virou estratégia.
E o pior: há quem ainda aplauda. Há quem envie dinheiro. Há quem financie essa insanidade.
Não dá mais.
As redes sociais não podem continuar sendo terreno fértil para esse tipo de violência. É hora de dizer basta. É hora de responsabilizar. A liberdade de expressão não é salvo-conduto para humilhar, caluniar ou destruir vidas. A internet tem regras. E a Justiça precisa agir.
Eu, Alinne Werneck, não temo os ataques nem me calo diante da misoginia. O que me indigna não é o que ele fala sobre mim — é o que ele fala sobre todas nós. Porque não se trata apenas de um desabafo. Trata-se de defender o direito de ser mulher e discordar sem ser destruída por isso.
Chega de silêncio. Chega de impunidade. Chega de covardia digital.
Boa tarde eu Mônica B Nascimento sofro ataques diários desse senhor e seu companheiro com difamações mentiras calúnias contra minha honra estou com depressão por ser atacada diariamente por eles colocaram fotos vídeos particulares meus em seus canais zombam me xingando de todos os piores palavrões espero que a justiça seja feita espero que YouTube tome providências eles zombam da impunidade
Atenciosamente Mônica B Nascimento