É no mínimo estarrecedor cogitar que uma mãe, que tanto exalta o papel da mulher em diferentes searas de trabalho, seja conivente e anuente com a barbárie que o seu ex funcionário e apresentador da descredibilizada rádio Nova FM, faz com a reputação de outras mulheres.
Muitos dos seus prepostos tentam defender a gestora que nada fez de útil por Eunápolis, que tais ataques são em decorrência da mesma ser uma mulher. Mas e quando as vítimas dos crimes de Anaildo Colônia, dentro e fora da rádio ocorrem, porquê Cordélia fica muda?
A mesma Cordélia que se fez respeitar e se solidarizou com a brutalidade com que determinado vereador agiu contra servidoras em seu horário de trabalho, inclusive repudiando a ação do vereador Francis, não parece ser a mesma quando os ataques são direcionados aos seus desafetos.
Vários vídeos atestam que a gestora considera um funcionário que usa o bordão “a melhor que tem” o abraça e acalenta sempre que o vê, mas não se viu até hoje a mesma Cordélia, enérgica contra a misoginia, repreender tal servidor quando a ofendida é a deputada Claudia Oliveira, Larissa Oliveira, Alinne Werneck, dentre outras, parece que a balança moral e seletiva.
A rádio Nova FM possui mais condenações do que tempo de serviço, a maioria por crimes contra a honra, e em momento algum a gestora se manifestou contrária.
Mas, quando a ofendida é ela, não faltam advogados e processos para defender sua honra subjetiva.
Que piada!