O atual cenário político foi marcado por uma série de ataques direcionados ao vereador Adriano Cardoso, que, ao optar por não renunciar à sua candidatura, tornou-se alvo de uma campanha difamatória por parte do grupo roberista e sua cúpula de imprensa. Essa reação parece ser uma tentativa desesperada de deslegitimar sua imagem ao rotulá-lo como traidor, simplesmente por ter mantido sua posição política ao lado do partido Avante, que faz oposição ao PSD.
É alarmante observar como a imprensa, que deveria atuar de forma ética e responsável, se deixa levar por interesses mesquinhos e atua de maneira criminosa. Acostumada a servir a interesses particulares, essa cúpula não hesita em atacar a honra de um vereador que, na verdade, está apenas exercendo seu direito de seguir um caminho que acredita ser o mais adequado para sua trajetória política e cumpre a lei eleitoral. O desrespeito à legislação eleitoral por parte desse grupo é evidente, demonstrando uma falta de compreensão não apenas das normas que regem a política, mas também da ética que deveria nortear suas ações.
Adriano Cardoso, por sua vez, alinha-se a Neto Guerrieri em cumprimento a uma determinação da justiça eleitoral, o que reforça seu comprometimento com a legalidade e a transparência. Ao contrário das acusações infundadas de traição e corrupção, sua postura demonstra um verdadeiro respeito ao processo democrático. O que se observa, portanto, é que as ofensas e tentativas de deslegitimação partem de um grupo que, em vez de investir em um debate saudável, recorre a ataques pessoais e ilações desonestas.