O caso envolvendo o criador de conteúdo Renato Pereira, denunciado por múltiplos episódios de divulgação não autorizada de imagens íntimas de mulheres, incluindo uma vítima identificada pelas iniciais M.G., é grave, revoltante e exige resposta imediata das autoridades competentes.
Segundo relatos e provas já encaminhadas à Polícia Civil e ao Ministério Público, Renato Pereira não apenas cometeu o crime de exposição de cena de nudez sem consentimento (art. 218-C do Código Penal), como também realizou transmissão ao vivo em sua plataforma digital zombando da vítima e de sua intimidade, em uma conduta vil, degradante e absolutamente criminosa.
A denúncia foi recepcionada formalmente, e o caso passa agora a contar com o acompanhamento do grupo Justiça de Saia, coordenado pela advogada e ex-promotora de Justiça Gabriela Manssur, referência nacional no combate à violência contra a mulher. O grupo oferecerá suporte jurídico, psicológico e institucional à vítima, e atuará para que todos os responsáveis sejam responsabilizados com o máximo rigor da lei.
Reforçamos que a internet não é território livre para crimes, tampouco palco para a ridicularização pública de vítimas. As provas já reunidas são robustas e tecnicamente rastreáveis. A atuação das autoridades será acompanhada de perto, e o Judiciário será chamado a agir com exemplaridade.
Lamentamos profundamente que outras mulheres tenham validado e ridicularizado o sofrimento da vítima. Tal conduta fere os princípios mais básicos de sororidade e respeito humano, contribuindo para a perpetuação da violência.
A sociedade brasileira não tolera mais crimes sexuais, sejam eles físicos ou digitais. Toda vítima será amparada. Todo criminoso, punido.
Justiça será feita.
QUERO VER NA CADEIA, LÁ ELES NÃO TOLERAM ESSE TIPO DE CRIME AQUI FORA!