Recentemente, o prefeito Juarez Oliveira, conhecido como Peba, protagonizou uma fala polêmica e profundamente abjeta durante uma interação com uma servidora pública. Suas palavras, que foram amplamente consideradas sexualmente imorais, não apenas insultaram a profissional, mas também revelaram um comportamento ameaçador e desrespeitoso. O prefeito insinuou que o descontentamento em relação às críticas à sua gestão desastrosa se devia ao fato de ele não ter levado a servidora para a cama, uma afirmação que expõe um desprezo alarmante pela dignidade das mulheres e pela ética no serviço público.
Esse tipo de declaração não é um incidente isolado para Juarez Oliveira; ao contrário, reflete um padrão de mal caratismo e arrogância que tem caracterizado sua administração em Itapebi. A postura déspota do prefeito e sua tendência a ridicularizar moralmente mulheres em situações de crítica ou descontentamento são preocupantes e inaceitáveis em qualquer contexto, especialmente por parte de um líder público.
Diante da gravidade da situação, medidas judiciais já estão sendo providenciadas para que ações sejam tomadas contra esse comportamento abusivo. É imprescindível que as autoridades competentes intervenham para garantir que casos como este não fiquem impunes. A luta pela dignidade e respeito no ambiente de trabalho e na sociedade em geral deve ser uma prioridade, e a população de Itapebi merece um líder que represente seus valores e que trate todos com a consideração que merecem, independentemente de gênero. A continuidade desse tipo de conduta não apenas prejudica a imagem do gestor, mas também compromete a confiança da comunidade em suas autoridades.