É lamentável observar a situação de uma deputada que parece tratar a política como um jogo, abandonando suas responsabilidades e os cidadãos da Bahia que confiaram em seus projetos e promessas junto ao governo do estado. A sensação de traição é palpável entre aqueles que acreditaram na sua capacidade de representar seus interesses e lutar por melhorias na região.
Agora, a mesma deputada utiliza seu mandato não como um espaço de serviço público, mas como um trampolim para suas ambições pessoais, nomeando diversas pessoas em órgãos estaduais. Essa prática é não apenas questionável do ponto de vista ético, mas também demonstra uma falta de comprometimento com a população que a elegeu. Ao invés de se dedicar a seus deveres legislativos e a atender as necessidades da comunidade, ela opta por almejar a prefeitura de Porto Seguro, como se os votos e a confiança dos eleitores fossem meros instrumentos em seu jogo político.
Essas ações são repulsivas e mostram uma desconexão alarmante entre a política e os anseios da população. É inaceitável que alguém que ocupa um cargo público trate a política com desdém, como se fosse uma brincadeira. O verdadeiro papel de um político deve ser o de servir à comunidade, escutando suas necessidades e lutando por um futuro melhor. A tentativa de usar o cargo de deputada para alavancar uma candidatura à prefeitura, desconsiderando o compromisso com os eleitores, é um sinal claro de falta de respeito e responsabilidade.